O ATELIER SILENCIOSO E APAGADO
caro artista e caras artistas, ontem, eu ñ fui. peço desculpas. furei. ao msm tempo tb, eu fiz o q m deu vontade.
poderia justificar com uma saída tardia do trampo, às 19:30h, como uma pura verdade. mas, tudo o q eu queria naquela hora era ñ pensar em nada e sim movimentar-m numa espécie d oficina do corpo: pensar pelos músculos.
em perspectiva, sei lá pq eu queria chegar sozinho aí. talvez, estar sozinho aí com vcs. encarar a zona do silêncio em paredes brancas q perdem suas imaculadas originalidades pelos traços dos desenhos, riscos, esboços e informações nas msms. dentre...
hoje, por ser o dia d santa Bárbara, Iansã, eu fui até vcs mas, O ATELIER estava SILENCIOSO e APAGADO. eram 19:30h qdo eu aí cheguei.
levei um livro pra vcs. 3 maçãs. muitas idéias na cabeça sobre "o albergue" dos artistas. hora d entra e com hora d sair.
gosto das idéias das visitas. ms q soe uma contradição. acho q seria o máximo, gravar em vídeo. sei lá pq essa tomada da Galeria por uma MALA, uma FLOR e uma SACOLA m remete a Yoko & John no BED-IN FOR PEACE [1969]. mas tem outras coisitas mais tb...
voltarei, tá!
L.[]
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Um comentário:
A arapuca pegou o ar que rarefazia o espaço.
Sem sons, sem movimento interno, a orquídea viva via o ir e vir da rua, a real aruapuca da situação.
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